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Carreira

Quanto ganha um Chef de Cozinha? Confira

Homem branco é chefe de cozinha e está cortando vegetais e legumes, em uma cozinha.

O chef de cozinha é o profissional responsável por criar e executar cardápios em restaurantes, bares, hotéis, cruzeiros, bufês, indústrias e hospitais, além de gerenciar equipes. Ele deve ter conhecimento sobre as propriedades dos alimentos, suas combinações e métodos de preparo.

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O Brasil ocupa um lugar de destaque no cenário gastronômico mundial, o que naturalmente tem atraído muitas pessoas para a profissão e gerado um mercado altamente competitivo.

Os melhores estabelecimentos têm dado preferência a pessoas com boa formação, experiência e habilidades gerenciais.  Ou seja: para ser chef de cozinha já não basta apenas saber cozinhar.

Saiba quanto ganha um chef de cozinha e como está o mercado de trabalho para este profissional!

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Salário médio de um Chef de Cozinha

O salário de um chef de cozinha varia de  R$ 1.100 e R$ 3.500, sendo R$ 1.914 a média nacional. Os valores mudam de acordo com a experiência, conhecimento, região, técnica e pesquisa do profissional.

Chefs consagrados podem ganhar muito além dessa média, principalmente quando se tornam sócios do empreendimento.

Atualmente, as áreas de turismo e hotelaria (média de R$ 2.311), prestação de serviços (R$ 2.021) e restaurantes (R$ 1.948) têm pagado os melhores salários para os profissionais da área.

O mercado para os gastrólogos (formados em Gastronomia) ainda não é regulamentado. Isso significa que não há exigência para que o chef de cozinha tenha um diploma na área.

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No entanto, a alta competitividade tem obrigado as empresas a optarem por profissionais com ensino superior, aptos também a atuar no controle de qualidade e gestão de pessoas e equipamentos.

O que um futuro chef de cozinha precisa ter em mente é que a área exige um contínuo investimento em formação. Para evoluir nesse cenário competitivo, é preciso aprender uma segunda ou terceira língua e, de preferência, buscar experiência (estágio ou formação) no exterior. É preciso tempo e persistência para obter o retorno do investimento.

O profissional da área precisa saber trabalhar em equipe. Independentemente do ambiente de trabalho, o chef nunca está sozinho.  Em sua rotina diária,  precisa acompanhar de perto o trabalho de todos: desde o lavador de pratos até o pessoal do salão (garçons, sommelier, maître), passando por toda a equipe que compõe a cozinha.

(Fonte: Catho/Guia de Profissões e Salários – dados de maio de 2015)

Sobre a carreira de Chef de Cozinha

Faça uma matemática rápida: quantos restaurantes, pizzarias, cafeterias, padarias ou churrascarias existem perto da sua casa? Agora pense que, idealmente, em cada um deles trabalha um chef de cozinha.

O mercado está em alta. Para iniciar a carreira, o primeiro passo é escolher uma boa instituição de ensino. A maioria dos cursos disponíveis no Brasil é de formação tecnológica em escolas privadas.

Com um cenário gastronômico consolidado, o país agora experimenta novas formas de comercializar alimentos. Não é por acaso que as ruas das principais cidades estão cheias de food trucks e feirinhas especializadas, por exemplo. Isso significa que novas oportunidades de trabalho estão sendo geradas continuamente, mesmo para os recém-formados.

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Cresce também a demanda por ?novas cozinhas?, como a peruana, a mexicana e a tailandesa, que chegam para competir com as já consolidadas: francesa, italiana, japonesa e chinesa. Isso significa que o chef de cozinha precisa estar atento também à especialização e identificação de tendências.

Um dos pontos positivos desta carreira é que a área não se restringe apenas ao mundo dos restaurantes. O mercado nacional é forte também na área de panificação e confeitaria. Ostenta ainda uma das maiores indústrias de alimentos do planeta. A presença de chefs nesses ambientes é importante para ajudar a  pensar e criar pratos que possam ser comercializados em larga escala.

O ramo da hotelaria e turismo está entre os que pagam os melhores salários para os profissionais da Gastronomia. A atividade continua crescendo tanto no eixo Rio-São Paulo como em outras áreas do País, como o Nordeste e o Sul, trazendo novas oportunidades para o profissional que quer se especializar em gastronomia executiva ou regional.

Outra área que cresce, independente de crise financeira, é a de festas de formaturas e casamentos. Nesses eventos, o chef de cozinha é o responsável pela elaboração do cardápio e supervisão de todo serviço de bufê, que inclui também distribuição de bebidas, garçons, logística de transporte, etc.

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É imprescindível que os profissionais da área mantenham-se sempre atualizados com as tendências mundiais. Saber lidar com a clientela também é um aspecto fundamental na carreira: é importante ter um público fiel, entender seus gostos e detectar tendências de consumo.

Mesmo com todo cenário favorável, tornar-se um chef reconhecido ? e bem remunerado –  não é tarefa fácil. É preciso investir tempo e dedicação na pesquisa, desenvolvimento e inovação na forma de cozinhar. Normalmente, um aspirante à carreira de chef passa por diferentes níveis na cozinha: estagiário, auxiliar, assistente e segundo chef (sous chef).

Como se tornar um Chef de Cozinha

No Brasil é possível fazer um bacharelado ou um curso tecnológico em Gastronomia. Existem 134 universidades autorizadas pelo MEC a oferecer formação para chef de cozinha. A maior parte da oferta está nas faculdades privadas.

O curso de bacharelado tem duração média de quatro anos; o tecnológico, dois. A maioria dos bacharelados está nas universidades públicas e possui uma grade curricular com disciplinas teóricas e práticas voltadas também para gestão dos empreendimentos do setor.

Os cursos tecnológicos, por outro lado, são fáceis de encontrar e concentram o conteúdo em dois anos, privilegiando aulas práticas, com foco na preparação de alimentos e bebidas.

Confira algumas instituições autorizadas pelo MEC a oferecer o curso de Gastronomia:

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