Medicina na FIPA

  • 100 disciplinas
  • Bolsas a partir de R$ 14,00
4,8

Muito boa

(3)

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Como é o curso de Medicina na FIPA?

A Medicina é a área que cuida da saúde e reabilitação de indivíduos, prevenindo doenças, tratando distúrbios e promovendo o bem-estar em diferentes níveis. Suas aplicações são subdividas em múltiplas especialidades, incluindo pediatria, ginecologia, cardiologia, ortopedia, oftalmologia e muitas outras, direcionadas para o cuidado específico de cada paciente.

Resumo do curso

  • Área de conhecimento: Ciências da saúde

  • Duração: Até seis anos

O que você vai aprender?

  • Anatomia

  • Urgência - 1

  • Bioestatística

  • Bioética

Como é a faculdade FIPA

Avaliação dos Alunos

4,8

Muito boa

3 avaliações

  • Empregabilidade
    5
  • Estrutura
    5
  • Professores
    4,7
  • localização
    4,3

Resumo da faculdade

  • mais de 2.050 alunos matriculados
  • mais de 190 docentes
  • 8 cursos de graduação
  • 1 unidade no estado de São Paulo

Dúvidas mais frequentes

O curso de Medicina estuda as práticas de saúde empregadas para a manutenção do bem-estar dos indivíduos. Ao longo do programa, os alunos compreendem o funcionamento dos sistemas e órgãos do corpo humano, com ênfase no diagnóstico e tratamento de doenças.

A metodologia do curso, proposta pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) do Ministério da Educação (MEC), é distribuída em três pilares: Atenção à Saúde, Gestão em Saúde e Educação em Saúde. O objetivo é prover a capacitação integral do futuro médico, considerando as particularidades dos atendidos, o funcionamento das engrenagens da saúde e a autonomia intelectual dos estudantes.

Na etapa inicial, o aluno aprende aquilo que é necessário para o exercício da profissão. Isso inclui conhecimentos básicos sobre anatomia, bioquímica, fisiologia, histologia, farmacologia, imunologia, biofísica. Em seguida, ao adentrar o núcleo de Gestão em Saúde, o estudante é incentivado a desenvolver habilidades de liderança e compreender as diretrizes dos programas de saúde.

Por fim, em estudos de Educação em Saúde, o aluno ganha autonomia para explorar tópicos de seu interesse, aprendendo por meio do contato com outros profissionais do ramo e em experiências próprias, desenvolvidas em intervenções supervisionadas.

Conforme proposto pela DCN, os conteúdos abordados durante o programa incluem:

  • Bases moleculares e celulares;

  • Determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais;

  • Exames físicos, conhecimentos fisiopatológico dos sinais e sintomas, capacidade reflexiva e compreensão ética;

  • Diagnóstico, prognóstico e conduta terapêutica nas doenças que acometem o ser humano em todas as fases do ciclo biológico;

  • Promoção da saúde e compreensão dos processos fisiológicos dos seres humanos;

  • Temas transversais que envolvam conhecimentos, vivências e reflexões sistematizadas acerca dos direitos humanos

Quantos anos dura o curso de Medicina?

O curso de Medicina conta com carga horária mínima de 7.200 horas, com previsão de conclusão em pelo menos seis anos. Geralmente, é oferecido em período integral pelas instituições de ensino.

Como funciona o estágio na faculdade de Medicina?

Os estágios, em regime de internato, constituem uma etapa essencial da formação médica, correspondendo a pelo menos 35% da carga horária total do curso. Desse período, 30% é dedicado à Atenção Básica e Serviços de Urgência e Emergência do SUS, visando a formação em Medicina Geral de Família e Comunidade. O restante do internato se distribui em áreas como:

Como surgiram os cursos de Medicina no Brasil?

A história dos cursos de Medicina no Brasil tem início com a chegada da Família Real Portuguesa no país. Em 1808. D. João VI assinou o documento para criar a Escola de Cirurgia da Bahia. No mês de abril, outro decreto criou a Escola Anatômica, Cirúrgica e Médica do Rio de Janeiro, sediada no Hospital da Misericórdia (Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro).

Atualmente, as duas instituições - e os seus respectivos cursos - foram incorporadas à Universidade Federal da Bahia (UFBA) e à Universidade Federal do Rio de Janeiro. (UFRJ)

Por que o curso de Medicina é tão valorizado?

O curso de Medicina é valorizado devido à sua importância social e ao impacto significativo que os profissionais da área têm na saúde e bem-estar das pessoas. A formação médica envolve um longo e rigoroso processo de aprendizado, que inclui não apenas o conhecimento teórico, mas também habilidades práticas essenciais para o diagnóstico e tratamento de doenças.

A valorização do curso também está ligada à segurança financeira e à estabilidade que a carreira proporciona, além do prestígio social associado à profissão. Por esses motivos, a Medicina é vista como uma das carreiras mais nobres e respeitadas, atraindo estudantes que buscam tanto uma realização pessoal quanto um impacto positivo na sociedade.

Quais são as melhores faculdades de Medicina do Brasil?

Veja as instituições que obtiveram as melhores notas para o curso de Medicina segundo o Guia da Faculdade 2024, um índice avaliativo anual realizado pelo jornal O Estado de S. Paulo (Estadão) em parceria com a Quero Bolsa. A avaliação atribui uma nota que varia de 1 a 5.

Instituição Nota Cidade
Universidade de São Paulo (USP) 5 São Paulo-SP
Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR) 5 São Carlos-SP
Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) 5 Campinas-SP
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) 5 São Paulo-SP
Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein 5 São Paulo-SP
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) 5 Porto Alegre-RS
Universidade de São Paulo (USP) 5 Bauru-SP
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) 5 Botucatu-SP
Universidade de São Paulo (USP) 5 Ribeirão Preto-SP

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Como estudar Medicina?

Estudar Medicina é um desafio que requer dedicação e esforço. Trata-se da formação mais disputada em território nacional, mas com diferentes alternativas de financiamento e desconto. Confira alguns dos caminhos que garantem o ingresso no programa.

Enem

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é a porta de entrada para oportunidades de bolsas e financiamentos para o curso de Medicina. A nota obtida no exame pode ser aplicada em diferentes programas governamentais, como:

Fies

O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) é um programa do governo federal que oferece financiamento para estudantes em instituições privadas de ensino superior. Para participar, é necessário ter realizado o Enem a partir de 2010, com nota mínima de 450 pontos na média das provas e não ter zerado a redação. O FIES permite que o estudante pague as mensalidades após a conclusão do curso, com condições facilitadas e juros reduzidos.

Sisu

O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) é um programa do Ministério da Educação que utiliza a nota do Enem para selecionar candidatos para vagas em instituições públicas de ensino superior. Os estudantes podem se inscrever e concorrer a oportunidades em universidades federais e estaduais, sem a necessidade de realizar um vestibular separado.

Prouni

O Programa Universidade para Todos (Prouni) oferece bolsas de estudo integrais e parciais em instituições privadas de ensino superior, utilizando a nota do Enem como critério de seleção. Para se candidatar ao Prouni, é necessário ter obtido, no mínimo, 450 pontos na média das provas do Enem e não ter zerado a redação. O programa é voltado para estudantes de baixa renda, com bolsas de 50% ou 100%, dependendo da renda familiar do candidato.

Vestibulares próprios

Muitas instituições de ensino superior realizam seus próprios vestibulares para o curso de Medicina. Algumas dessas universidades oferecem descontos e bolsas integrais para os candidatos que obtêm as melhores notas nos exames. Além disso, há instituições que realizam programas específicos de bolsas para estudantes de baixa renda ou que se destacam academicamente.

Pagamento de mensalidade

Para aqueles que não conseguem bolsas ou financiamentos, o pagamento das mensalidades pode ser feito diretamente com a instituição de ensino. Muitas universidades oferecem planos de parcelamento ou programas de descontos para facilitar o pagamento.

Veja as últimas notícias sobre Medicina

Comissão da Câmara debate o uso de UTIs digitais para prevenir sequelas neurológicas em recém-nascidos

A Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados promove audiência pública nesta terça-feira (19) sobre o uso de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) neonatal neurológica digital com o propósito de prevenir sequelas neurológicas em recém-nascidos. O debate atende a pedido do deputado Delegado Paulo Bilynskyj (São Paulo).

O encontro está marcado para às 9 horas, no plenário 7.

A UTI neonatal neurológica digital é projetada para monitorar, diagnosticar e tratar bebês com lesões ou disfunções neurológicas com tecnologia de ponta para garantir cuidados precisos e personalizados.

Segundo o deputado, a digitalização desses ambientes permite integrar dados de múltiplos dispositivos médicos, o que facilita a coleta e análise de informações vitais em tempo real.

Ele acrescenta que a coleta sistemática de dados pode ser usada para estudos clínicos, ajudando a desenvolver novas terapias e estratégias de intervenção para melhorar os resultados neurológicos a longo prazo.

As informações foram veiculadas primeiramente pela Agência Câmara de Notícias.

A Medicina é a área que cuida da saúde e reabilitação de indivíduos, prevenindo doenças, tratando distúrbios e promovendo o bem-estar em diferentes níveis. Suas aplicações são subdividas em múltiplas especialidades, incluindo pediatria, ginecologia, cardiologia, ortopedia, oftalmologia e muitas outras, direcionadas para o cuidado específico de cada paciente.

Os profissionais responsáveis por coordenar os serviços são denominados de médicos, e percorrem uma qualificação acadêmica robusta, caracterizada por seis anos de estudos inicias em uma faculdade de Medicina e mais dois ou quatro dedicados à residência médica. É durante a residência que os futuros médicos se especializam em segmentos clínicos, deixando de ser generalistas para assumirem postos específicos.

De acordo com os dados da Demografia Médica 2024, realizada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), há 575.930 médicos em atividade no Brasil. As especialidades que concentram o maior número de profissionais incluem:

Especialidade médica Número de profissionais
Clínica Médica 56.979
Pediatria 48.654
Cirurgia Geral 41.547
Ginecologia e Obstetrícia 37.327
Anestesiologia 29.358
Ortopedia e Traumatologia 20.972
Medicina do Trabalho 20.804
Cardiologia 20.324
Oftalmologia 17.967
Radiologia e Diagnóstico por Imagem 16.899
Psiquiatria 13.888
Dermatologia 11.431
Medicina de Família e Comunidade 11.255
Medicina de Tráfego 8.411
Otorrinolaringologia 8.100

Lucas Spanemberg, Gabriela Teló, Marta Hentschke e Maria Zanella, docentes do curso de Medicina da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC RS), apontam para a expansão do mercado médico no Brasil, motivada por fatores sociais:

O mercado para profissionais formados em segmentos de Saúde e Bem-Estar está em plena expansão, impulsionado pelo envelhecimento populacional, o aumento da prevalência de doenças crônicas e a crescente conscientização sobre a importância da saúde preventiva e do bem-estar. O cenário para o profissional de Saúde e Bem-Estar nos próximos anos é bastante promissor.

Médico segurando estetoscópio. A imagem ilustra especialidades médicas sobrepostas sobre a imagem do profissional.

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