Silvicultura na FARESE

Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Ministério da Educação (MEC), o curso de Silvicultura segue as normas gerais dos cursos tecnológicos e está dentro do eixo de Recursos Naturais, com carga horária mínima de 2.400 horas.

Entre as disciplinas mais comuns do curso, encontram-se:

• Biologia;

• Física;

• Cálculo;

• Química Ambiental;

• Introdução à Silvicultura;

• Estatística;

• Climatologia;

• Psicologia das Relações Humanas;

• Direito Ambiental;

• Educação Ambiental;

• Botânica;

• Topografia;

• Fisiologia Vegetal;

• Ciência do Solo;

• Nutrição e Fertilidade do Solo;

• Ecologia;

• Irrigação e drenagem;

• Genética e melhoramento vegetal;

• Contabilidade e Economia Rural;

• Sistemas de produção agrícola;

• Manejo de áreas silvestres;

• Poluição e saneamento ambiental;

• Manejo de florestas plantadas;

• Parques e arborização florestal;

• Gestão do Agronegócio;

• Entomologia e Fitopatologia;

• Manejo e recuperação de áreas degradadas;

• Sistemas agrossilvipastoris;

• Recursos Hídricos;

• Práticas florestais;

• Propagação de plantas: viveiros;

• Paisagismo;

• Geoprocessamento;

• Manejo integrado de pragas e doenças;

• Agroecologia;

• Gerenciamento e licenciamento ambiental.

O curso de Silvicultura é oferecido como tecnológico, na área de Recursos Naturais. Forma profissionais aptos a analisar a vegetação arbórea de espécies florestais nativas e exóticas e a averiguar estatísticas e inventários florestais.

Ao final do curso, o aluno será capaz de coordenar equipes de manejo florestal, especificar e implantar viveiros, comercializar mudas e gerenciar programas de preservação e reflorestamento.

Para isso, o estudante, além das aulas teóricas, contará com a prática em viveiros, herbários e laboratórios de botânica e de produtos florestais.

No mercado de trabalho, o profissional de Silvicultura atua em empresas de fabricação de produtos de madeira, empresas de reflorestamento, indústrias de silvicultura e exploração florestal, em reservas, parques e estações ecológicas, em viveiros, órgãos públicos e ONGs.