Terapia Ocupacional na FAPE

  • 54 disciplinas
  • Bolsas a partir de R$ 39,90
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Como é o curso de Terapia Ocupacional na FAPE?

A Terapia Ocupacional é uma área da saúde que utiliza atividades práticas e ocupacionais para promover autonomia e qualidade de vida em indivíduos com limitações físicas, mentais ou sociais. Com foco em prevenir e tratar dificuldades que afetam o desempenho ocupacional, a prática ajuda na recuperação e adaptação dos pacientes, promovendo independência nas atividades diárias (AVD), nas atividades instrumentais da vida diária (AIVD), no trabalho e no lazer.

Resumo do curso

  • Área de conhecimento: Saúde

  • Duração: em média, 4 anos

O que você vai aprender?

  • Saúde Coletiva

  • Fisiopatologia Humana

  • Terapia Ocupacional Em Contextos Sociais

  • Atividades E Recursos Terapêuticos: Corpo E Movimento

Como é a faculdade FAPE

Resumo da faculdade

  • mais de 210 alunos matriculados
  • mais de 10 docentes
  • 79 cursos de graduação
  • 1 unidade no estado de São Paulo

Dúvidas mais frequentes

Com mais de 20 anos de atuação, a FAPE investe em professores altamente qualificados e em espaços de iniciação profissional para os acadêmicos.

O curso de Terapia Ocupacional é desenvolvido em grau de bacharelado, com duração 4 anos e carga horária média de 4.000 horas. Durante esse período, os alunos percorrem uma formação teórica e prática, voltada ao desenvolvimento de habilidades de reabilitação e adaptação. O itinerário pode ser cumprido em modelos presenciais e à distância, flexibilizando o ensino para atender a demanda de diferentes estudantes.

A estudante de Terapia Ocupacional, Tábita Tavares, conta que, desde o início, o curso incentiva os alunos a entender o ser humano de forma total, considerando não só as limitações físicas, mas também os aspectos emocionais e sociais na vida de cada pessoa.

"A formação inclui uma base teórica muito bem desenvolvida, mas também coloca a gente em contato com a prática, com estágios supervisionados e atividades que nos preparam para intervir em diferentes contextos, como clínicas, hospitais, escolas e comunidades. Essa abordagem nos ajuda a desenvolver uma visão ampla das possibilidades de atuação e também de como adaptar nossos conhecimentos para públicos diversificados", relata.

Dessa forma, atividades práticas são valorizadas no programa, com lições desenvolvidas em laboratórios e simulações de atendimento. Além disso, os estágios obrigatórios ganham destaque, realizados em hospitais, clínicas, centros de reabilitação, escolas e instituições de apoio.

A grade curricular inclui disciplinas como anatomia, fisiologia, psicopatologia, neurologia e ergonomia, além de métodos de intervenção terapêutica e análise de atividades.

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Quais são as especialidades da Terapia Ocupacional?

As especialidades da Terapia Ocupacional reconhecidas pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito) são:

  • Terapia Ocupacional em Acupuntura,
  • Terapia Ocupacional em Contextos Hospitalares,
  • Terapia Ocupacional em Contextos Sociais,
  • Terapia Ocupacional no Contexto Escolar,
  • Terapia Ocupacional em Gerontologia,
  • Terapia Ocupacional em Saúde da Família,
  • Terapia Ocupacional em Saúde Mental.

Quais são as diferenças entre Terapia Ocupacional e Fisioterapia?

Embora ambas as profissões possam trabalhar na reabilitação física, as diferenças entre Terapia Ocupacional e Fisioterapia residem nos objetivos e abordagens de cada área.

A coordenadora Maria Cristina explica que, enquanto a Fisioterapia foca na recuperação de movimentos e reabilitação corporal, usando exercícios para melhorar força e flexibilidade, a Terapia Ocupacional adapta atividades para que o paciente recupere a capacidade de realizar tarefas diárias, promovendo sua funcionalidade e independência no ambiente social e doméstico.

Um exemplo dessa diferença pode ser visto no tratamento de um paciente que sofreu um AVC. O fisioterapeuta trabalharia para restaurar os movimentos do braço e da perna afetados, utilizando exercícios para recuperar a força e a flexibilidade muscular. Já o terapeuta ocupacional ajudaria o paciente a readaptar esses movimentos para atividades do dia a dia, como vestir-se sozinho, segurar utensílios ou preparar uma refeição, focando na independência e funcionalidade no ambiente doméstico.

Diferença entre Terapia Ocupacional e Psicologia

Já em relação à Psicologia, a coordenadora esclarece que o terapeuta ocupacional lida com atividades para promover autonomia funcional, enquanto o psicólogo foca na saúde mental e emocional.

"Enquanto o curso de Terapia Ocupacional foca na reabilitação e na promoção de autonomia por meio de atividades práticas e adaptativas, ajudando o paciente a realizar atividades cotidianas, o curso de Psicologia é voltado para a compreensão dos aspectos emocionais e comportamentais dos indivíduos, abordando principalmente a saúde mental por meio de técnicas como terapia verbal, psicanálise e outras abordagens psicoterapêuticas", relata.

Leia mais: Caso você queira entender sobre as diferenças entre os cursos de Terapia Ocupacional e Fisioterapia, confira a matéria da Revista Quero.

A Terapia Ocupacional é uma área da saúde que utiliza atividades práticas e ocupacionais para promover autonomia e qualidade de vida em indivíduos com limitações físicas, mentais ou sociais. Com foco em prevenir e tratar dificuldades que afetam o desempenho ocupacional, a prática ajuda na recuperação e adaptação dos pacientes, promovendo independência nas atividades diárias (AVD), nas atividades instrumentais da vida diária (AIVD), no trabalho e no lazer.

Dessa forma, Terapia Ocupacional (TO) é uma profissão de nível superior dedicada ao estudo, prevenção e tratamento de pessoas com alterações cognitivas, afetivas, perceptivas e psicomotoras, que podem ser decorrentes de distúrbios genéticos, traumas ou doenças adquiridas, conforme explica o COFFITO. Assim, o curso de Terapia Ocupacional forma profissionais capazes de reabilitar indivíduos com limitações motoras ou psicológicas.

Durante a formação, os estudantes aprendem a planejar e aplicar atividades que recuperam a autonomia dos pacientes, restituindo funções empregadas durante atividades diárias. As disciplinas incluem anatomia, fisiologia, neurologia, psicopatologia e técnicas de reabilitação. Além disso, o curso aborda métodos de intervenção terapêutica, análise de atividades e ergonomia.

Criança fazendo atividade de terapia ocupacional com profissional ao lado.

Aliado ao ensino teórico, a formação adota componentes práticos, com estágios supervisionados e práticas laboratoriais. Ao cumprir o itinerário, os formados estão aptos a trabalhar em hospitais, centros de reabilitação, escolas e instituições de apoio.

Conforme pontua a coordenadora do curso EAD de Terapia Ocupacional da UniCesumar, Maria Cristina Cunha, os terapeutas ocupacionais são cruciais na reabilitação e inclusão social de pessoas com necessidades específicas, uma vez que sua intervenção promove autonomia e impacta diretamente na autoestima dos pacientes.

"O terapeuta ocupacional adapta o ambiente e sugere o uso de tecnologias assistivas, que permitem que pessoas com limitações físicas, cognitivas ou sensoriais superem barreiras em casa, no trabalho ou em ambientes públicos. Isso não apenas melhora a qualidade de vida individual, mas também contribui para uma sociedade mais inclusiva e acessível", explica.

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